E ae amores, tudo na paz? Desculpem o sumiço, mas a vida não tá fácil pra ninguém, e minha faculdade andou me sugando bastante esses dias... Agora que estou "um pouco mais livre", vou tentar dar uma atualizada nisso aqui...
E esses dias eu tava pensando em dar continuidade aos trabalhos referentes à criação de "bara" [aquele gênero de mangá voltado pro sexo, como fiz com o do frofrô], e escrevi uma história, desta vez protagonizada por Shun e Hyoga... Feita a história, o que me faltava era fazer o desenho, só que devido a pedidos de algumas pessoas que disseram que o texto já estava bem rico, e que provavelmente perderia alguns comentários de narração na hora do mangá, resolvi publicá-la como texto mesmo [portanto, usem sua imaginação rssr]... O título surgiu agora mesmo, de improviso! uhahuauha Espero que gostem! ^__^ E já aviso logo que o conteúdo é sexual...
CORRENTES ARDENTES
Despreocupado em sua casa, Afrodite rega suas rosas enquanto
cantarola. Seus longos cabelos azuis estão presos para não molharem e ele veste
uma roupa casual... Uma blusa branca meio aberto e bermuda jeans, com sandálias
rosas...
É interrompido por um tossido tímido, e ao se virar, dá de cara com
Shun, parado na entrada de sua casa, meio envergonhado...
- Andrômeda? Que fazes aqui?
- Eh... será que você teria um tempinho pra conversar comigo?
Afrodite o olha encucado...
~~
Puxando a cadeira, sentando-se e acendendo um cigarro, Afrodite
pergunta:
- Aceita um cigarro?
- Não, obrigado... E isso não faz bem à você...
- Pra aguentar sua presença na minha casa, só assim... Brincadeira...
Vamos lá, o que lhe atormenta?
Shun cerrou as mãos sobre as coxas e ruborizou...
- Eu gostaria... gostaria de falar sobre o ocorrido na Casa de Libra!
- Mas querido, todos já sabem o que aconteceu lá! – respondeu o
cavaleiro de Peixes entre risos.
- É exatamente isso!!! Todos só sabem a parte esteriotipada da
história, e me vêem como o monstro devorador que se aproveitou do Hyoga!
- Ué, e não foi isso que aconteceu?
- NÃO AFRODITE! Não foi! – Quase pulando da cadeira.
- Acalme-se Andrômeda! – rindo – Mas esse é um assunto tão antigo, por
que lhe preocupa agora?
- Na verdade nunca deixou de me preocupar, mas com todas as batalhas
que temos tido para proteger Atena, não tive tempo de compartilhar minha
opinião com ninguém a respeito... E como você é a pessoa mais próxima de um
tutor ou modelo que tenho e já é alguém mais vivido e experiente...
- Tá me chamando de bixa velha?
- Não... – rindo – Mas é fato que você é mais experiente que eu, e na
verdade, acho que todos são mais experientes que eu, que continuo insistindo em
ver o lado romantico das coisas...
- Não há problema em ver o lado romantico das coisas... Digo que é até
bom que mantenha isso em um mundo tão carnal quanto o de hoje... Então, por que
não começamos pelo começo? Me conte tudo sob a sua perspectiva...
- Tudo bem...
~~
- Nós tínhamos acabado de tirar o Hyoga do esquife de gelo de Camus e
ele estava pálido, quase morto. Estávamos assustados e preocupados, e percebi
que nenhum dos rapazes pensava em alguma coisa que desse algum resultado...
Shiryu provavelmente pensaria em enfiar o dedo no Hyoga e do Seiya não sairia
nenhuma idéia que prestasse... Então
pensei, porque não usar meu cosmo para aquecer o Hyoga? Sei que pareci ter
segundas intenções, mas a verdade é que na hora só estava preocupado com o bem
dele... Os meninos continuaram para a casa do Milo...
- Que por sinal não me devolveu meu esmalte escarlate! – Retrucou
Afrodite.
- E eu fiquei lá, próximo do Hyoga, queimando meu cosmo, tentando
aquecê-lo... Foi ai... foi ai...
Momento tenso... Afrodite arregalava os olhos de curiosidade...
- Foi ai o que viado?! Fala!
- Ai!!! Não consigo!!! Fico nervoso só de lembrar!!!
- Ai, acalme-se... Já volto...
~~
Afrodite então retorna trazendo uma bandeja com duas xícaras de chá e
um arranjo com rosas vermelhas...
- Tome Andrômeda... Um pouco de chá e aroma das minhas rosas é o
suficiente para lhe acalmar...
- Obrigado – disse Shun pegando tomando um gole profundo de chá.
- Continue – disse o dourado segurando delicadamente sua xícara.
- Pois bem, foi naquele momento, em que eu aquecia o Hyoga, que pude
sentir algo queimando em meu peito... algo estranho, um ardor... Eu olhava
praqueles lábios bem desenhados, um tanto rachados pelo frio, seus cabelos
loiros escorrendo pela face gelada, seus músculos... Não conseguia entender,
mas aquilo estava me dando forças pra queimar mais ainda meu cosmo... Ao mesmo
tempo em que queimava mais minha vida, ficava sem forças e cada vez ia
desabando mais e mais, enquanto via o rosto dele se aproximando do meu... seus
lábios dos meus...
- E você não conseguiu resistir... – interrompeu Afrodite com olhar
irônico...
- Pois é... Eu o beijei! Eu sei! Eu sei! Foi um ato horrível! Não
podia ter me aproveitado dele dessa maneira! Isso não é uma atitude que um
cavaleiro deva ter, ou até mesmo que um homem deva ter! O que meu irmão diria
sobre isso?! – Já com algumas lágrimas caindo dos olhos.
Limpando o rosto de Shun, Afrodite responde.
- Porque diz que isso não é uma atitude de um homem? Ou de um
cavaleiro? Quem disse ou onde está escrito que é errado se lançar nos braços da
atração? Não se culpe por isso Andrômeda, nem mesmo seu irmão gostoso
tem o direito de lhe repreender... – Encosta-se na cadeira – No entanto, é
claro que você se aproveitou do Hyoga, e, independente de ser homem, mulher,
cavaleiro, pessoas não devem se aproveitar das demais...
- Eu sei... isso é o que me consome... mas não só isso...
- Tem mais?
- Bom... Depois de perder meus sentidos, a última coisa que lembro foi
de desabar no peito do Hyoga, já sentindo-o mais quente. Depois disse só
acordei na casa de Sagitário, mas antes, eu me lembro de ser carregado por
ele... lembro de flashs, dos braços fortes dele me carregando, daquele olhar
altivo sobre mim... Do calor dele perto de mim...
- Nossa, chega a dar um calor aqui! – se abanando – E depois, ele
disse a célebre frase ao Milo: “Shun conduziu sua alma ardente ao interior do
meu corpo gelado”... Todos sabem disso... – rindo.
-Ai!!! É exatamente isso que me deixa confuso! O Hyoga nunca comentou
nada, mas pareceu muito grato por ter-lhe salvo a vida. Mas qualquer homem se
sentiria no mínimo desconfortável com o que fiz, mesmo que ele não saiba sobre
o beijo, e peço para que não conte para ninguém...
- Claro, pode ficar tranquilo – com os dedos cruzados atrás.
- Mas depois disso, de todas as batalhas, seu sempre podia ver aquele
olhar feliz do Hyoga pra mim, e sempre me perguntava se ele sentia algo, se meu
cosmo foi capaz de atingir o coração dele, e se isso que sinto, ou acho que
sinto é só uma ilusão minha, ou se é algo que compartilhamos...
Terminando de tomar o chá, Afrodite indaga.
- Porque você não vai falar com ele?
- Eu?! Falar o que?! – Shun pareceu envergonhado e atônito.
- Ué, diga o que sente, diga que desde o ocorrido, você não o olha
mais com os mesmo olhos e gostaria de saber se isso é recíproco, mas que não
quer faltar com o respeito com ele.
- Não é assim tão fácil...
- Porque não? Você é um cavaleiro! Me venceu esqueceu? Na pior da
hipótese, vocês vão cair no tapa e terá que usar aquele seu raio rosa ridículo
de novo... – olhar de desdém...
- Mas não quero perder a amizade dele...
- Andrômeda, se o Hyoga for realmente seu amigo, ele não vai se
afastar de você, a não ser que a presença dele o machuque, o que não parece ser
o caso, já que você parece estar mais preocupado em resolver essa situação
dentro de você, certo?
- Certo.
- Então, tome coragem! Honre os peitos da sua armadura e vá a luta
mulher!!!
- Ai, você tem razão... Não posso ter vergonha! Sou um cavaleiro de
Atena, e tenho que ser forte!
- Isso isso! Agora vá andando e só volte aqui quando já estiverem com
a data do casamento marcada tá...
Shun sorri em agradecimento às palavras de Afrodite.
~~
No alto de uma colina, Hyoga realiza seus corriqueiros movimentos de ballet
luta, e lança seu poderoso Trovão Aurora Atque, congelando as coisas ao redor,
enquanto Shun observa de trás de uma árvore.
- Vamos lá Shun, coragem! – disse a si mesmo.
E andando lentamente, Shun começou a se aproximar, mas não tardou para
escorregar no chão congelado e fazer um baita estrondo!
Hyoga se vira e vê Shun de bunda no chão.
- Shun, você está bem?! – E foi ajudá-lo a levantar, com um puxão que
os deixou bem próximos, deixando Shun evergonhado.
- Eh... Sim... eu sou sempre assim, desajeitado...
- Não, desculpe, eu que não deveria treinar por aqui... Mas me diga, o
que faz por aqui?
- Eh... Eu? Nada! Só estava passando – Mas em seus pensamentos ele
dizia: “- Como assim nada? Preciso falar!”
- Ah... Então tudo bem... Se quiser me assistir treinar um pouco... Eu
deixo – dando um risindo e uma piscadela.
Shun ruborizou e concordou, se sentando um pouco na grama. Depois de
algum tempo, Hyoga parou de treinar.
- Chega por hoje! – disse o cavaleiro de Cisne.
- O bom de treinar com gelo é que você não fica todo suado e
fedorento! – disse Shun rindo.
- Com certeza, dá pra ficar limpinho mesmo treinando bastante.
Hyoga sentou-se do lado de Shun, bem próximo, deixando Andrômeda
tímido.
- E como andam seus treinos Shun?
- Eh... Bem...
Hyoga erguia os olhos pro céu vendo as nuvens, enquanto Shun mantinha
seus olhos abaixados, com vergonha.
- Veja Shun, aquela nuvem... Não parece com o Saga tendo uma de suas
mudanças de personalidade?
- O que?! – olhou Shun assustado com a criatividade de Hyoga e vendo
que não havia nuvem nenhuma no céu. – Ué, mas cadê?
Hyoga o olhava rindo.
- Brincadeira! Só pra você poder olhar nos meus olhos! Você é muito
tímido cara...
Shun sorriu, e tentou criar forças...
- Hyoga... eh... eu queria...
- Hum... diga...
- Queria conversar sobre algo...
- Diga...
- Ai! Não é tão simples!!! Porque todo mundo acha que é só sair falando?!
Hyoga olhava curioso, mas parecia estar ciente, e pôs a mão sobre o
ombro de Shun, tentando tranquilizá-lo.
- Shun, não precisa se preocupar, eu estou aqui, e não vou correr...
Pode falar quando se sentir à vontade...
Shun concordou com a cabeça... Apertou os joelhos entre os braços e
ficou um tempo calado, naquela posição, ao lado de Hyoga, que em respeito,
permanecia calado. O vento soprava em seus cabelos, enquanto algumas folhas
caíam das árvores... Quando Hyoga cortou o silêncio.
- Não é bom?
- Hã?
- Isso... O vento... Ficar sentados assim, juntos aqui? – E olhou pra
Shun.
- Hyoga... O que eu tenho a dizer é... é sobre... sobre... A ALMA
ARDENTE INTRODUZIDA NO SEU CORPO GELADO!!! – GRITOU DE AGONIA!
- QUE?! – gritou Hyoga!
- Ai, me desculpe!!! É... é que... Eu preciso conversar com você sobre
o que aconteceu na casa de Libra!
Hyoga pareceu meio tenso, mas não comentou nada, apenas concordou com
a cabeça. Shun então respirou fundo, e criou coragem.
- Hyoga, eu gostaria de te pedir perdão, pois, no momento em que
queimei meu cosmo para lhe salvar, eu me aproveitei de você! E isso não é um
atitude que um cavaleiro deva ter, nem um amigo, por isso, me perdoe! –
Abaixando a cabeça em súplica.
- Eu sei... – Foi a única resposta de Hyoga, que olhava a imensidão do
céu azul. Shun o olhou assutado e ele continuou – Shun, eu não estava morto
naquele momento, mesmo que estivesse quase... Eu posso me lembrar vagamente,
mas tenho certeza que senti seu cosmo me abraçar e me livrar das garras da
morte, e ao final, mesmo que por um segundo, uma centelha quente percorreu meus
lábios...
Shun ruborizou e olhou para baixo, mas Hyoga continuou.
- Não se envergonhe... Olhe para o céu, para essa imensidão de beleza
e vida... Se não fosse por você, eu não teria mais nada disso, por isso lhe sou
grato, por ter me concedido o dom da vida mais uma vez...
- Gratidão né... – soou a voz de Shun, bem baixinha...
Hyoga olhou para Shun, que mantinha seus olhos escondidos pelo cabelo
e continuou a dizer.
- Realmente eu sou um bobo, confundindo sentimentos tão nobres quanto
a gratidão com algo que eu nem sei se poderia ser considerado um sentimento...
quando acho que não passa de uma ilusão criada por um coração infantil como o
meu...
Hyoga olhava parecendo não entender, então viu as lágrimas escorrerem
pelo rosto do cavaleiro de Andrômeda.
- Shun, por que você está...
- Não se incomode com isso... É normal que eu chore mesmo, sempre
choro por tudo... Sempre espero demais das pessoas e do mundo... Ai como sou
idiota!
E levantou pra correr, quando foi detido pelo firme pulso de Hyoga que
segurou seu braço e o puxou fortemente de encontro a seu peito!
Os olhos de Shun estavam arregalados enquanto Hyoga o apertava
sutilmente cada vez mais...
- Você é um bobo... – disse Cisne com um riso contido – Um bobo tão
fofo...
Shun não conseguia entender... Seus olhos brilhavam enquanto podia
sentir o calor e o cheiro fresco de Hyoga tão perto... Hyoga passava a mão
firme pelos cabelos de Shun próximo à nuca, fazendo-o arrepiar-se...
- Shun, por que demorou tanto pra abrir seu coração pra mim?
- Abrir? Meu coração? Eh... Não sei...
- Medo?
Shun não conseguia falar... Nem entender... Só queria que aquele
momento durasse mais...
- Eu... só quero... ficar assim... – e mais uma lágrima desceu de seu
rosto...
Eles permaneceram abraçados por um tempo, enquanto o cosmo dos dois,
junto com suas almas pareciam se unir, aquecer-se mutuamente. Hyoga então levou
sua mão da nuca de Shun, passando pela sua orelha, e contornando seu rosto
delicado, segurando seu queixo levemente.
- Acho que já está na hora de tornar seus sonhos realidade...
E dizendo isso, Hyoga tocou seus lábios nos de Shun, beijando
lentamente, ainda que com força, apertando-o pela cintura, trazendo-o cada vez
mais pra perto.
Shun estava perdido em uma dimensão jamais vista, onde só seu
sentimento reinava... Quando de súbito se desgarrou e disse:
- Mas se alguém nos ver?!
- Não se preocupe com isso... – respondeu Hyoga, que enquanto se
beijavam, já tomou a providência de criar um grande esquife de gelo em torno
dos dois, protegendo assim sua privacidade...
- Nossa, que eficiência! – respondeu Shun.
- Claro, tudo do melhor pra você... – E mais uma vez beijou-o.
Shun parecia estar imóvel, sem reação, enquanto os lábios de Hyoga
brincavam com os seus... ele sentia uma emoção tão grande, enquanto aquele
calor se misturava com o frio do cavaleiro de Cisne. Hyoga acariciava seu
corpo, passando a mão pela barriga lisa de Shun, subindo ao peito, ao mesmo
tempo que seus lábios desciam para o pescoço do cavaleiro de Andrômeda, que
ruborizava e sentia cócegas.
Hyoga então retiro a camisa de Shun com um puxão, deixando seu corpo
branco exposto, refletindo o brilho do gelo que os cercava! Shun parecia
envergonhado, enquanto Hyoga levantava lentamente sua blusa também, revelando
seu abdome definido, e por fim seu grande peitoral, onde pequenos pelos loiros
brilhavam. Shun então se recostou sobre o peito de Hyoga, beijando lentamente,
mas logo, com o ardor das passadas de mão, Shun começou a mordiscar os mamilos
de Hyoga, fazendo-o gemer e puxar seus cabelos com força. Shun gemia também a
cada puxada de cabelo. Foi quando pôde perceber um grande volume na calça de
Hyoga, o que chamou sua atenção.
- Hyoga! O que é isso!? – perguntou ironicamente!
- Você quer ver pra saber o que é?
Shun realmente queria ver, mas não tinha coragem...
- Ai, não sei...
- Vamos, você vai gostar... – e pegando a mão de Shun, ele a pôs
dentro de sua calça... Shun finalmente pôde sentir o verdadeiro cosmo ardente!
E curioso, olhou pela abertura da calça, mas não podia ver direito... Hyoga
então desabotou a calça lentamente, descendo o ziper, revelando então seu
membro. Não muito grande, mas com presença. Branco das bolas até o comprimento
do corpo, terminando por fima numa grande cabeça rosada... Em sua base alguns
fios loiros repousavam. Shun olhava para aquele instrumento com admiração, seus
olhos chegavam a brilhar... Precisava tocar naquilo mais, brincar, sentir o
gosto... Quando cogitou sobre isso, pareceu meio receoso, mas logo Hyoga tomou
as rédeas da situação, indagando.
- Quer sentir o gosto?
- Quero... – respondeu quase que sob o efeito de algum feitiço.
Shun ajoelhou-se, encarando o pênis, e sutilmente tocou sua ponta.
Podia sentir um fino gosto da lubrificação. Aquilo lhe agradava, e logo tratou
de colocar a cabeça para dentro, e com um pouco de esforço o restante do corpo,
enquanto brincava com sua língua... Hyoga estava gostando e alisava os cabelos
de Shun enquanto isso... Shun, que não era bobo, não brincou apenas com seu
pênis, mas logo foi de encontro às bolas, chupando-as...
Hyoga gemia! Mas logo cansou-se disso, pegando Shun pela cintura,
girando-o com força e colocando-o de quatro! Shun até se assustou um pouco, mas
gostou da pegada forte.
- Agora é minha vez! – Disse Hyoga.
E logo tratou de lamber o cu de Shun, que sentia uma estranha sensação
de prazer misturada com cócegas! Hyoga lambeu por um tempo, enquanto masturbava
Shun ao mesmo tempo. Logo lambeu os dedos e começou a introduzir um a um até
completar três, dando mais elasticidade ao cu de Shun, para poder então
introduzir o prato principal.
Hyoga se ergueu, roçando a cabeça do pênis na bunda de Shun, passando
de cima para baixo e de baixo para cima...
- Está preparado? – perguntou...
- Eh.. acho que sim...
E com uma forte estocada, Hyoga enfiou seu membro ardente em Shun, que
gritou de dor e prazer!
- Devagar!!! – gritou Shun, mas Hyoga não parecia querer atender...
- Calma Shun, agora que a coisa vai começar a ficar boa!
E com força e vigor, Hyoga socava seu membro cada vez mais! Shun
sentia o ardor de suas pregas indo-se, mas não podia resistir ao prazer, e isso
era notado pela grande lubrificação que lhe ocorria também... Hyoga metia a
seco, fazendo o atrito aumentar o prazer... Eles suavam...
O cavaleiro de Cisne então pegou Shun no colo, virando-o para si,
dessa forma, metendo em pé, permitia que se beijassem... Ficaram pouco tempo
nessa posição até porque tem que ter muita disposição e logo Hyoga
deitou Shun ao chão, de pernas abertas, enquanto retirava e enfiava seu órgão por
completo, cutucando bem no fundo. Shun gemia enquanto cravava suas unhas nas
coxas fortes de Hyoga, que continuava enfiando sem piedade... Até que
finalmente culminaram em um grande gozo, deixando os dois encharcados!
Shun parecia sem saber o que fazer após o gozo, mas isso logo foi
resolvido, pois Hyoga deitou-se sobre ele, beijando-o carinhosamente... e...
fazendo com que seus olhos se enchessem de lágrimas mais uma vez, disse:
- Obrigado por aquecer meu coração...
- HYOGA!!! – Gritou Shun ao perceber que de tanto foderem, o calor
derreteu o esquife de gelo!!!
- Sorte que ninguém nos viu! – disse Hyoga entre risos...
~~
Um pouco longe dali, atrás de uma árvore, Afrodite e Misty observam
tudo...
- Num disse menina, além de aproveitadora ela é uma safada!!!
- Ai, estou me sentindo até imundo!!!
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